...mas com esperanças de ver pequenas grandes brechas de luz super reluzentes!
Será o mínimo que posso esperar para o próximo ano que está aí a bater à porta. Com tanta negatividade, cenários nefastos a nível económico-social, resta-nos apenas esperar por alguma brecha de luz para conseguirmos dar um pontapé na crise, ou pelo menos, afastar um ou outro apêndice.
Este ano que se aproxima, será palco de várias peças algo complicadas e/ou interessantes, vejamos:
- Espera-nos eleições que poderão "mudar" o rumo político de Portugal;
- Continuação do sentimento de insegurança, revolta e impunidade nos demais Estados face ao poder dos poderosos criminosos;
- Espera-nos um agravamento da crise que vivemos;
- Continuação de violações dos demais direitos humanos (A eterna crise Israelo-Palestiniana recomeçou de forma sangrenta)...
Entre muitas outras coisas mais que poderia enumerar, mas para não levantar o véu às demais desgraças, ficaremos por estas (Do nosso Portugal para a Globalidade). O que esperar? Como resolver? O que fazer? Não sabemos e é este não saber que agudiza toda a situação. Radicalismos seriam nefastos, mas face a esta acalmia não sei até que ponto não seriam necessários…uma lufada de ar fresco nestas “democracias” seria bem-vinda. Que os vários tipos de poder funcionassem realmente...
Perspectivando estas "profecias", resta-me esperar por brechas de luz, esperar que as coisas se consigam resolver. Não é por pensarmos e verificarmos estes cenários que nos devamos ficar por nós, viver num negativismo constante, à que pensar que o dia a seguir pode ser brilhante, embora sabendo que milagres são muito, mas muito raros de acontecer.
Desejo neste post o que se deve pedir para todos: paz, saúde, sucesso e uma pitada de positivismo, para vivermos bem connosco e com os demais. Feliz 2009!
Será o mínimo que posso esperar para o próximo ano que está aí a bater à porta. Com tanta negatividade, cenários nefastos a nível económico-social, resta-nos apenas esperar por alguma brecha de luz para conseguirmos dar um pontapé na crise, ou pelo menos, afastar um ou outro apêndice.
Este ano que se aproxima, será palco de várias peças algo complicadas e/ou interessantes, vejamos:
- Espera-nos eleições que poderão "mudar" o rumo político de Portugal;
- Continuação do sentimento de insegurança, revolta e impunidade nos demais Estados face ao poder dos poderosos criminosos;
- Espera-nos um agravamento da crise que vivemos;
- Continuação de violações dos demais direitos humanos (A eterna crise Israelo-Palestiniana recomeçou de forma sangrenta)...
Entre muitas outras coisas mais que poderia enumerar, mas para não levantar o véu às demais desgraças, ficaremos por estas (Do nosso Portugal para a Globalidade). O que esperar? Como resolver? O que fazer? Não sabemos e é este não saber que agudiza toda a situação. Radicalismos seriam nefastos, mas face a esta acalmia não sei até que ponto não seriam necessários…uma lufada de ar fresco nestas “democracias” seria bem-vinda. Que os vários tipos de poder funcionassem realmente...
Perspectivando estas "profecias", resta-me esperar por brechas de luz, esperar que as coisas se consigam resolver. Não é por pensarmos e verificarmos estes cenários que nos devamos ficar por nós, viver num negativismo constante, à que pensar que o dia a seguir pode ser brilhante, embora sabendo que milagres são muito, mas muito raros de acontecer.
Desejo neste post o que se deve pedir para todos: paz, saúde, sucesso e uma pitada de positivismo, para vivermos bem connosco e com os demais. Feliz 2009!
2 comentários:
"uma lufada de ar fresco nestas “democracias” seria bem-vinda"
Que pedirias tu meu bom rapaz? Quem queres que nos bafe a cara com hálito fresquinho de mentol? O Obama? Um “chega-te à frente” da UE? Alguma candidatura às legislativas de 2009 completamente inesperada e luminosa tal como foi a do Obama para a América? Que se ponha de parte os vícios da ambição (que às vezes pode ser tramada para quem quer dar um passo maior que o cumprimento da perna) portuguesa em gastar milhões no TGV para deixar (só na aparência) de estar na cauda da Europa e gasta-los na fomentação de emprego e ajuda às PMEs (problema bem mais real que essa grande treta do tgv - permitam-me o termo)? Hugo Chavez deposto por atestado médico apresentado revelando estado de incompetência agravado, Alzheimer e demência irreversível? Pozinhos perlimpimpins que façam desaparecer os terroristas e encontrar o perdido Bin Laden por aí vagueando como um Satanás perdido, com o rabiosque metido entre as pernas mas sempre metendo o bedelho em tudo o que é atentado? Os milhares afectos pela cólera no Zimbabwe ou os milhões afectos pela sida… todos eles salvos? Alguém que arranjasse a coragem para por o Mugabe atrás da cela pelo corrupto governo que dirige ou pelo fraco coração de quem prefere egoisticamente tirar proveitos de negócios ilegais de diamantes (que deveriam ser riqueza nacional) em benefício próprio deixando os seus verdadeiros donos perpetuar na miséria? Os meninos da África subsariana com comida todos os dias? Oxalá estes bafos me arrefecessem a cara…
Serei demasiado ambiciosa? Ok, fiquemo-nos pelas metas possíveis: e que tal todo o mundo ir as tais 2 vezes por ano dar sangue em vez de sentar o rabiosque no sofá quando não tem nada que fazer? Que tal aproveitarmos a pouca publicidade louvável que por aí circula e decidirmos, todas essas famílias portuguesas em hospitaleiro país, apadrinhar uma criancinha de Moçambique pela módica quantia de 27 euros por mês, o suficiente para lhe providenciar a educação que não tem e uma refeição diária que quase desconhece? (Eu cá já tenho a minha afilhadita e digo-vos que faz-nos sentir íntegros cá dentro, valiosos, alguém!)
Ficam os meus desejos meu Brelingotes... Feliz ano novo! :D
P.S.- Lá vou eu, após esta agradável pausa, voltar para o Oterozito e os kilos de matéria de Constitucional que me espera! Ah, já agora aproveito para lançar mais um "bafito" singelo a este propósito: eu desejo então que o próximo ano me traga cadeiras onde só seja exigido aos alunos o verdadeiro requisito do ensino: aprender e não marrar! É que estas cadeiras do tipo Constitucional, da maneira como as temos de saber, tiram o prazer todo que possamos dela retirar: isto de ter de memorizar coisas e coisas é um verdadeiro martírio! Portanto ficam os votos de que venham mais cadeiras como Direito Romano, Economia ou Teoria, em que nos exigam apenas o conhecimento e não 500 mil definições à "chapa cinco". Demasiado ambiciosa? :P
Actualiza lá isto ó poeta-político! Quero saber daquela noticia da Holanda... please!
Enviar um comentário